Mais uma linda poesia do meu amigo e poeta Luiz Dias
Vivo e revivo nelas.
Quando todas as janelas parecem fechadas,
Eu, sem rumo, me arrumo nelas.
Desencontros e encontros, chegadas e partidas, na mesma estação,
E, ela, criança, no ponto da esperança,
me esperando, para ser lida e relida.
Escrevo e me descrevo nelas, com suas janelas abertas,
Cuidando de mim, feito filha e pai, nas horas incertas...
Luiz Dias
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