Como o amor
Não cabe nas palavras
Vou tentando
Ajeitar as mesmices
Da minha vida
Num barquinho
De papel
Que a enxurrada
Leva até o córrego
O córrego alcança
O rio de águas doces
E esse rio deságua
No mar.
16 de abril de 2008
As mesmices
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
19:00
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