4 de junho de 2008

A bailarina

À minha filha Marjorie Veríssimo pelo seu natalício















Pai é mesmo assim
Está sempre
Entre a cruz e a espada
Porque sabe,
Um dia,
A sapatilha cor rosa
Da sua bailarina
Vai criar asas
E voar.
E agora
Eu não sei
Se cuido do jardim
Ou se olho para o céu.

3 comentários:

david santos disse...

Excelente!
Parabéns.

Anônimo disse...

oi que lindo, paaaiii!!!

AMEEEIII!!!

te amo muito num esquece!!!

btoks...

Raissa disse...

A-D-O-R-E-I!!!!!!!

Pois é sua bailarina está aqui e não sabe se voa ou se fica com os pés no chão....

Bjãoo
Raissa

(amiga da bailarina)