4 de março de 2009

O cerne
















O que faço com amor
É que fica para sempre.

O que faço com paixão
É que permanece na terra.

O que faço com desejo
É que atravessa a noite.

O que faço com brandura
É que embala o sono angelical.

Isso é o cerne, a essência
E a meta de toda a existência.

1 comentários:

Salazar disse...

Olá poeta Mauro!!!

Tenho visitado o seu blog, bem como o da Adriana.
A preguiça toma conta na hora de fazer os comentários.
O que fazer?? Não abandonar as visitas e buscar nelas a inspiração para desabrochar em vocábulos os meus pensamentos.
Quero aproveitar e agradecê-lo pelo apoio e dedicação coletiva no ciclo de trabalho que ora está por fechar. Tenho o maior orgulho de poder compartilhar com vc toda jornada.
Abraços do Salazar.