Lembro-me muito bem da semana,
depois do domingo de ramos,
da minha infância.
Não se podia fazer nada.
Era como tivesse
Morrido alguém da família.
Varrer a casa, nem pensar!
Falar alto, muito menos!
Tudo era santo. Quase sagrado.
Hoje não é nada.
Feriado mesmo só dois dias
E não vou trabalhar.
depois do domingo de ramos,
da minha infância.
Não se podia fazer nada.
Era como tivesse
Morrido alguém da família.
Varrer a casa, nem pensar!
Falar alto, muito menos!
Tudo era santo. Quase sagrado.
Hoje não é nada.
Feriado mesmo só dois dias
E não vou trabalhar.
2 comentários:
EXCELENTE REFLEXÃO, BELO TEXTO, UM ABRAÇO, ROGEL SAMUEL
Uma visão poética e real. Era assim mesmo.
PS: Tem poema meu no poema dia.
http://poemadia.blogspot.com/
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