Quando olho para atrás
Vem na minha mente
A minha infância
Tempos dourados
Não precisava sonhar
Bastava correr rua abaixo
Para chegar à beira do rio
Levantar de madrugada
Para buscar madeira no mato.
Sou o que Mia Couto falou:
Sou madeira que tomou chuva
Por isso precisa secar à luz suave
De sóis que nascem toda manhã.
25 de dezembro de 2009
Luz suave de sóis
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
10:23
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