25 de dezembro de 2009

Luz suave de sóis

Quando olho para atrás
Vem na minha mente
A minha infância
Tempos dourados
Não precisava sonhar
Bastava correr rua abaixo
Para chegar à beira do rio
Levantar de madrugada
Para buscar madeira no mato.

Sou o que Mia Couto falou:
Sou madeira que tomou chuva
Por isso precisa secar à luz suave
De sóis que nascem toda manhã.

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