Acordei cedo,
o céu estava todo azul,
quase sem nuvens,
via-se longe, muito longe,
a linha do horizonte,
parecia ter sido feita
por uma régua madeira.
E de repente, só poeira!
Poeira e mais poeira.
Depois, só escombros,
de um dia seguinte,
de uma grande nação.
6 de abril de 2010
11 de setembro
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
11:20
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1 comentários:
e...foi assim!...azul tranquilo...
explosão...poeira!uma tristeza imensa
...não coube,no seio do mundo inteiro!
certeiro poema ,mauro!
abr
taniamariza
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