eu não sabia
que poderia
haver felicidade
nesta vida
sem ter que morrer.
assim como
poderia ter
vida, e vida
em abundância,
sem precisar de
acender um cigarro.
hoje eu prefiro
silêncio
a palavras ambíguas.
hoje eu prefiro
noite escura
a fumaça vaga,
sinuosa e tardia.
hoje eu me permito
viver livre da anuência
do proibido.
12 de abril de 2010
Não é proibido nem permitido
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
17:20
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Mauro, gostei muito do seu blog e de como você consegue montar um belo poema sobre paisagens reais! Parabéns e continue a escrever. Espero que siga meu blog e acompanhe meus poemas tbm! Abraço e sucesso
Eu ainda não consegui...bj
Postar um comentário