o mundo parece que finda;
logo ali, depois da curva.
O resto é apenas neblina
11 de janeiro de 2011
haicai
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
15:08
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Viver é fácil. Conviver que é difícil.
Mauro Lúcio de Paula
Poeta, escritor e haicaista
Livro publicado
Histórias que nunca foram contadas - Conselheiro Pena - MG
Prêmio - Concurso Literário
Poesia em Língua Portuguesa
Autores preferidos
Teruko Oda:
"Não escrevo haicais para ser aplaudida. Escrevo pela alegria de estar viva e poder registrar o que está acontecendo ao redor."
Guimarães Rosa:
"Saudade é ser, depois de ter."
Gibran Khalil Gibran:
"A neve e as tempestades matam as flores, mas nada podem contra as sementes..."
Hermann Hesse:
"Ninguém pode ver nem compreender nos outros o que ele próprio não tiver vivido."
Clarice Lispector:
"A palavra é o meu domínio sobre o mundo."
Cecília Meireles:
“Basta-me um pequeno gesto, feito de longe e de leve, para que venhas comigo e eu para sempre te leve...”
Mia Couto:
"Nenhuma palavra alcança o mundo, eu sei. Ainda assim, escrevo."
Machado de Assis:
"Versos curam tudo."
Fernando Pessoa:
"É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
"Não escrevo haicais para ser aplaudida. Escrevo pela alegria de estar viva e poder registrar o que está acontecendo ao redor."
Guimarães Rosa:
"Saudade é ser, depois de ter."
Gibran Khalil Gibran:
"A neve e as tempestades matam as flores, mas nada podem contra as sementes..."
Hermann Hesse:
"Ninguém pode ver nem compreender nos outros o que ele próprio não tiver vivido."
Clarice Lispector:
"A palavra é o meu domínio sobre o mundo."
Cecília Meireles:
“Basta-me um pequeno gesto, feito de longe e de leve, para que venhas comigo e eu para sempre te leve...”
Mia Couto:
"Nenhuma palavra alcança o mundo, eu sei. Ainda assim, escrevo."
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"É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
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2 comentários:
Muito bonita a imagem do mundo que finda no extremo da visão do olhar.
Um abraço,
Monica Martinez
Mauro Lúcio,
Eu gosto de pensar no que pode existir na neblina. Me dá uma sensação de infinitude.
Ando sempre pelo seu Blog!
Abraço,
Gilia
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