acabou o horário de verão
os ponteiros foram atrasados,
mas as marcas do tempo,
a rota dos ventos
e o curso das águas claras
continuam rompendo a madrugada.
20 de fevereiro de 2011
fuso
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
11:19
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3 comentários:
Mauro!
A sabedoria da natureza é não ter relógio, nem saner o que é. Assim como a sua.
Beijos, poeta
Mirze
É, Mauro...a vida continua, independente de como o relógio do tempo funcione.
Gostei muito deste poema.
Abraços
Márcia
Com o fim do horário de verão, voltei a ouvir os pássaros! Parabéns pelo poema!
Monica
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