ao meu amigo Kal (Carlos Alberto de Lima)
era apenas colher
um sorriso sobre o tempo,
lágrimas não.
cada dia já tem
o seu próprio fardo
gostaria abraçar-te, meu amigo,
mas não posso,
a distância não nos separou
apenas nos deixou de mãos vazias
o nosso credo não estava em sinagoga
nem em gestos humanos.
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