Seu nome não é mais Lídia
O tempo e a memória
Mudaram o seu nome
Agora é saudade.
Uma pedra no meu caminho.
Uma lembrança que as águas
Do rio doce levou para o mar.
Uma noite enluarada sem perfume.
Um dia qualquer frio e sem luz.
Aparece, minha companheira, aparece!
Vem matar essa saudade!
Saudade não tem prazo de validade.
É igual amizade, não vence nunca!
20 de dezembro de 2012
Lídia, minha companheira
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
17:15
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