
Eu sei que sou pouco lido
Mas a poesia é a minha lida.
Nasci no mato, na roça
Minha lavoura é a palavra
Não me importa se é pouco lida.
Mas levanto todos os dias bem cedo
Antes de o sol aparecer no horizonte.
Antes de a água límpida deixar a fonte.
E colho as palavras e os versos
Que ficaram nas frestas ou no teto.
Antes que o mundo acorde
E apague com o vento forte
A brasa incandescente do poema
Que ficou guardado no meu peito.
Mas a poesia é a minha lida.
Nasci no mato, na roça
Minha lavoura é a palavra
Não me importa se é pouco lida.
Mas levanto todos os dias bem cedo
Antes de o sol aparecer no horizonte.
Antes de a água límpida deixar a fonte.
E colho as palavras e os versos
Que ficaram nas frestas ou no teto.
Antes que o mundo acorde
E apague com o vento forte
A brasa incandescente do poema
Que ficou guardado no meu peito.
1 comentários:
Mauro,
não se sua poesia é pouco lida, mas estou certa de que é muito sentida e apreciada.
Bjs.
Lu
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