O rio
Da minha cidade
Era como a extensão
Dos meus braços
Perto da estação velha
Descia pelo beco
Dos armazéns do Carlomanho
Que ia dar nas pedras do canalão
Debaixo da ponte
Atravessava o rio a nado
Até alcançar a prainha dos Abelhas
E ganhava o mundo
12 de dezembro de 2011
A travessia
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
08:31
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1 comentários:
qUE DELÍCIA DE POEMA.
Como sou nadadora, entrei no clima.
Muito lindo!
Beijos
Mirze
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